Chuva! Chuva! Chuva! Chuva!
Como eu ouvia esse chamado quando fustigava o agreste! Chuva de cima das copas das mangueira do quintal da casa dos meus pais. Chuva de cima da chã em algum sítio nos arredores de Caruaru! Chuva na beira do rio Ipojuca quando seu Caetano retirou das águas o corpo de uma mulher já em estado avançado de transformação. Lembranças de um tempo agreste.
Chuva pela janela Ananindeua 07-02-2009
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