Depois das bravatas vem o dito e feito. Com efeitos de uma mídia ormaquiavélica, jatinhos furando nuvens, barcos singrando rios, voadoras cortando igapós, vai, de vara na mão, mamulengar estórias alheias em beira de igarapés reservados a sustentação. Ainda tem gente que acha lindo o teatro de um boneco só, arapongado por séquito viscoso e viciado tal qual candirú vadio; pra emburacar só precisa mijar.
Foto Abdias Pinheiro – Transladação do Círio de nossa Senhora de Nazare – promeceiro – Belém, Pa – 2010.
(c) Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução total ou parcial sem autorização do autor.
0 Respostas to “Deixa a poeira abaixar as calcinhas quando as faturas chegarem!”