como se fosse hoje, amanhã, já foi um dia de lendas… Era uma vez…
cavalarias em linhas tortuosas, ao sol nascente, em lanças enfeitadas de arrogâncias.
Sob a espada da justiça, a balança balança mas não pesa. Fica no mesmo nível. Os mesmos. As capas pretas roídas pelo tempo escondem sujeira familiar. Já foi pro hospital o verme que outro dia queriam exterminar! “Como assim?”, diria dona Eugênia sentada na calçada do casarão. Já arrumaram um hospital pra assepciar o dinheiro roubado. Os capas pretas foram coniventes. Chora mais! Arruda nos olhos dos outros é refresco…
Foto manipulada Antonio Prego – Mateus do Boi Tira-Teima – Caruaru- Pe
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